Viagem com propósito social em família: quando o propósito une

Karibu mostra como planeja viagem com propósito social em família que aproxima, toca e transforma!

Viajar em família sempre foi uma forma de criar memórias afetivas, mas, nos últimos anos, muitas famílias têm buscado algo além do turismo tradicional: experiências que combinem afeto, impacto positivo e conexão genuína com outras culturas. 

É em meio a esse movimento que surge, com cada vez mais força, a viagem com propósito social em família. Esse formato une voluntariado responsável, imersão cultural e momentos de convivência que realmente transformam pais e filhos.

A Karibu, referência em turismo de impacto com filhos, tem observado o interesse dos pais crescer exponencialmente, e por isso dedicou um tempo para conversar com o time MyBabyCare para orientar a todos que estão à procura de viver projetos que geram impacto social em viagens.

Viagem com propósito social em família: equipe Karibu compartilha experiências

Quais tipos de projetos sociais a Karibu oferece para quem busca uma viagem voluntária com crianças e adolescentes?

As famílias são muito bem-vindas em todas as nossas viagens. A experiência costuma ser transformadora tanto para as crianças quanto para os pais. 

Para os pequenos, é uma oportunidade de aprender na prática sobre outras culturas e realidades, ampliando a visão de mundo e criando memórias únicas ao lado da família. Para os pais, é a chance de gerar impacto positivo por meio do voluntariado em comunidades que realmente precisam, e viver isso junto aos filhos é inestimável.

Já recebemos famílias em nossos projetos na Amazônia (causa indígena), no Quênia (educação para crianças e adolescentes) e na Costa Rica (preservação de tartarugas marinhas).

Existe idade mínima para participar de viagens que fortalecem laços familiares por meio do voluntariado?

Não. Já tivemos crianças de 5 anos e adultos com mais de 60 anos. Todos são muito bem-vindos, e adoramos quando temos um grupo diverso porque isso enriquece ainda mais a viagem transformadora em família.

Como a Karibu garante segurança durante uma viagem transformadora em família?

Assim que o cliente se inscreve, criamos um grupo no WhatsApp com toda a equipe Karibu. Esse canal é usado para oferecer suporte completo antes, durante e depois da viagem. Temos equipes em diferentes países, o que garante atendimento 24/7.

Cerca de três semanas antes da viagem, realizamos uma capacitação online, em que abordamos voluntariado responsável, informações culturais e sociais, realidade local, atividades previstas, logística e todos os detalhes necessários para que o participante se sinta preparado e seguro.

Além disso, todas as nossas viagens em grupo contam com um coordenador Karibu em campo, disponível para acompanhar as atividades e auxiliar com qualquer situação que possa surgir.

 

três pessoas brancas, duas mulheres e uma criança, abraçam homem negro. Todos estão sorrindo. Eles aparecem em frente a um mural com cartazes e descrições
Família vive experiência transformadora

Como funciona a estrutura das acomodações para famílias em uma viagem voluntária com crianças?

As acomodações são simples, porém confortáveis e seguras. Prezamos pela imersão cultural, por isso buscamos hospedagens que estejam alinhadas com a realidade local. Para nós, não faria sentido, por exemplo, participar de um projeto no Quênia e ficar em um resort 5 estrelas, ou estar na Amazônia e se hospedar em um hotel de selva de luxo.

Dentro desse conceito, destinos como África do Sul e Costa Rica oferecem maior conforto.

Pais e filhos sempre ficam juntos no mesmo quarto, e podemos adaptar o cronograma quando necessário, entendendo que crianças podem ter rotinas e necessidades diferentes do restante do grupo.

Há monitores ou coordenadores especializados acompanhando as famílias nas viagens de impacto social em viagens com filhos?

Todas as nossas viagens que fortalecem laços familiares contam com um coordenador acompanhando todo o percurso. 

A equipe de coordenadores conta com as cofundadoras (Ana Alberine e Joana Gamillscheg) e mais três pessoas incríveis, que já viajaram conosco como voluntários e foram selecionadas cuidadosamente para serem coordenadores. 

Eles também passam por uma capacitação e estão preparados para guiar o grupo da melhor forma.

Como as atividades são pensadas para criar experiências educativas para crianças e adultos?

Nossas viagens combinam atividades sociais com momentos de imersão cultural. As ações sociais são definidas de acordo com diagnósticos e conversas prévias com as lideranças locais, garantindo que o trabalho atenda às necessidades reais da comunidade.

Também levamos em conta o perfil, habilidades e conhecimentos de cada voluntário para que todos contribuam da melhor forma.

As crianças geralmente se conectam com outras crianças, então buscamos inseri-las em atividades adequadas às suas idades. Na Amazônia, por exemplo, temos ações em escolas indígenas com alunos de 5 a 10 anos, uma troca muito rica quando há crianças no grupo de voluntários.

Na Costa Rica, as atividades de monitoramento de tartarugas acontecem em uma praia extensa (6 km). Quando necessário, há sempre um guia disponível para retornar com as crianças à base, enquanto o restante do grupo continua. 

Tudo é pensado para proporcionar experiências educativas para crianças e também para os adultos.

duas mulheres brancas de blusa azul e cinza e óculos aparecem sorrindo com crianças negras
Viagem que aproxima, toca e transforma

A Karibu oferece preparo antes da viagem para ajudar as famílias a entender o propósito social?

Sim. Cerca de três semanas antes dos pais e dos filhos viverem um voluntariado em família realizamos um treinamento online obrigatório, com duração aproximada de 1h30. 

Nesse encontro, falamos sobre o nosso “acordo com o voluntário”, alinhamos expectativas, esclarecemos dúvidas e apresentamos informações relevantes sobre o país, o projeto, a cultura local, as atividades previstas, itens essenciais para levar na mala e orientações pré-embarque.

Quais aprendizados os pais costumam relatar após uma viagem transformadora em família?

Ao longo dos últimos anos, tivemos diversas famílias vivendo experiências transformadoras conosco, e os relatos refletem muito do impacto que buscamos gerar. Os pais costumam destacar não apenas a beleza dos destinos ou o contato com outras culturas, mas principalmente a oportunidade de ver os filhos engajados em ações de impacto real.

Na Costa Rica, por exemplo, a Renata Baldanzi compartilhou como foi especial acompanhar o filho e o sobrinho no projeto de conservação de tartarugas marinhas. Segundo ela, além de estar perto das tartarugas baula e verde, foi emocionante presenciar “o profissionalismo, a dedicação e a paixão da equipe”, uma vivência que descreve como “única e inesquecível”.

No Quênia, a mãe Sharmila Costa resumiu a experiência como maravilhosa e transformadora, dizendo que “de gota em gota, vidas se transformam, principalmente a nossa”.

Na Amazônia, Marina Acioli contou que acompanhou à distância cada momento da viagem dos filhos e se emocionou com o quanto a vivência foi transformadora. E a Clarice Mendonça descreveu sua participação como uma experiência “para a vida inteira”, marcada pelo encontro com “pessoas de coração puro e acolhedoras”.

Esses relatos reforçam algo que vemos em todas as viagens: o impacto vai muito além do voluntariado. As famílias retornam mais unidas, as crianças ampliam horizontes, e todos voltam com a sensação genuína de terem vivido algo que transforma, tanto a comunidade acolhedora quanto quem participa.

familia formada por homem, criança e mulher aparecem sorrindo junto a familia formada por homem, duas mulheres e criança negra. Todos estão sorrindo
Transformação e experiências memoráveis para as famílias

É possível personalizar uma viagem voluntária com crianças de acordo com interesses da família?

Sim. Nesse caso, recomendamos as viagens individuais, em que a família escolhe a data e podemos montar um roteiro e um cronograma totalmente adaptados às suas necessidades e interesses.

Quais são os diferenciais da Karibu para famílias que desejam vivenciar voluntariado em família?

Na Karibu, valorizamos profundamente o voluntariado responsável. Acreditamos que preparar uma viagem voluntária com criança faz toda a diferença no impacto positivo, tanto para as comunidades quanto para as famílias.

Outro grande diferencial é o nosso atendimento humanizado. Temos uma equipe dedicada, sem respostas automáticas, preparada para acompanhar o cliente em todas as etapas. Por estarmos espalhados por diferentes países, oferecemos suporte contínuo, por mensagens, e-mail ou ligações, sempre que o cliente precisar.

mulher de regata azul e menina adolescente de regata branca, ambas de pele branca, aparecem sorrindo em ponte.
Experiência que une e transforma

Quando a viagem transforma mais do que o destino

Uma viagem com propósito social em família é ponto de virada na forma como pais e filhos se relacionam com o mundo e entre si. 

Ao participar de uma viagem voluntária com crianças, as famílias descobrem que o voluntariado não se trata apenas de ajudar comunidades, mas também sobre olhar para dentro, fortalecer laços e aprender juntos.

Cada momento de convivência, cada conversa com a comunidade, cada gesto de cuidado… tudo se transforma em bagagem emocional para todos.

 

Quer viver o melhor do turismo de impacto com filhos? Descubra como proporcionar experiências educativas para crianças com a Karibu. 

Viagens com propósito social

Karibu

Nosso propósito é promover transformações significativas em projetos sociais e comunidades em situação de vulnerabilidade pelo mundo. Conheça mais sobre o trabalho da Karibu

Logo do mybabycare, passarinho saindo do ninho.

Escrito pela equipe

My Baby Care

O Mybabycare é um portal, um espaço seguro para trocar experiências com pais, futuros pais e especialistas. Aqui, ninguém caminha sozinho.

Bolonha com criança: confira o nosso roteiro

Nosso terceiro destino italiano foi a cidade de Bolonha. Na verdade, a mamãe aqui queria conhecer a casa do tenor Luciano Pavarotti, em Módena, então no nosso planejamento, a cidade de Bolonha ficava mais próxima para termos como ponto de apoio. Neste link, você consegue ler nosso primeiro roteiro na Itália: conhecendo as Cinque Terre. 

Chegamos em Bolonha vindo de Dubino, de carro, uma distância de 310km. A cidade é considerada a capital gastronômica da Itália, de onde originou o molho bolonhesa e alguns pratos típicos como o tortellini.  

E para criança, é mais uma cidade na Itália cheia de parquinhos, praças e lugares para se divertir. 

 

1- Acomodação 

Escolhemos um hotel no centro da cidade, bem em frente à estação rodoviária, foi o Hotel Mercure Bologna Centro. Os quartos são bem confortáveis e modernos. E possui café da manhã. Eu gosto sempre de alternar entre hotéis e AirBnb nas viagens para também possuir um momento de conforto e de menos preocupação com alimentação das crianças no primeiro momento do dia. 

Com este hotel eu consegui fazer dois dias de Bolonha andando porque ele é bem central. 

2- Preço

Com certeza viajar para Bolonha é mais barato que Milão ou Florença e até Roma. Lá é mais acessível até mesmo para quem viaja com verba mais reduzida. Passamos três dias e fizemos passeios gratuitos, explorando praças, bibliotecas, parquinhos e áreas verdes. O mais caro mesmo foi a acomodação, pagamos cerca de  € 316 os três dias. 

A melhor época para viajar pela Itália (na verdade Europa em geral) é nos meses de novembro a fevereiro (nos fomos em fevereiro), evitando assim a alta temporada. 

3- Locomoção 

Como falei acima, nosso hotel foi bem central justamente para conseguir fazer tudo andando. Como cheguei na cidade de carro, deixei o carro os três dias no estacionamento anexo ao hotel (pago). 

 

Menina de camisa preta comendo
Mia, no hotel e seu café da manhã

4- Alimentação 

Já falei por aqui que por muitas vezes gosto de alternar entre hotel e airbnb para conseguir aproveitar o plus do hotel de ter o café da manhã. Então conseguimos tomar um café da manhã reforçado e almoçar um pouco mais tarde. Nos restaurantes em Bolonha, é comum ver o menu do dia por cerca de €12. 

Em um dos dias almoçamos nos Eataly de Bolonha, mas não recomendo muito ir com criança por ser um espaço pequeno (isso se for na área de cima como fomos), mas eles também possuem uma área fora. 

 

Nosso roteiro 

Dia 1 – conhecendo o centro da cidade 

Chegamos ao hotel depois da casa do Luciano Pavarotti por volta das 15h. Fomos almoçar na estação rodoviária e seguimos para o Parco della Montagnola, o parque mais antigo de Bolonha. Por lá encontramos um parquinho. Quando me perguntam sobre certos lugares para crianças, eu sempre respondo que qualquer cidade que tenha um parquinho ou uma área verde pode ser bom para crianças. Nesta matéria mostramos a importância da brincadeira ao ar livre para as crianças. 

Dia 2 – Salaborsa: uma biblioteca dos sonhos 

No segundo dia, fomos conhecer a biblioteca Salaborsa. Ela possui uma super seção para crianças e bebês, totalmente adaptada com livros, jogos e atividades interativas, além de possuir acesso livre para todos. E também tem um chão de vidro e embaixo estão as ruínas que podem ser visitadas gratuitamente. Ah! E tem wifi gratuito. 

 

menina correndo numa biblioteca com seu livro
Mia explorando a Biblioteca Salaborsa

Encontramos um ótimo local para passar um turno. Ela fica localizada no histórico Palazzo d’Accursio, próximo à Piazza Maggiore. 

Quando saímos da biblioteca, fomos andar pela Piazza Maggiore, que é a praça principal do centro histórico de Bolonha e é nela que estão muitos dos pontos turísticos mais icônicos da cidade. A Fontana del Nettuno, a Basílica de San Petrônio e o Palazzo dei Banchi. 

Logo após, fomos almoçar no Eataly de Bolonha, que fica em cima na livraria Ambasciatori. Depois passamos um tempo na livraria na área de livros para os pequenos. 

Dia 3 – Dia de Mast (Fondazione MAST)

Definitivamente o Mast virou aquele lugar que não dá para deixar de ir em Bolonha. Um museu bem interativo que deixa crianças e adultos entretidos. E com arte moderna de graça, já que a entrada é gratuita. 

 

menina andando num corredor com luzes
Mia no Mast

Logo depois que saímos do Mast, pegamos a estrada que nos levaria para o nosso proximo destino: Florença, Florence, Firenze 🙂 meu destino mais aguardado da Itália. 

E, sim, Bolonha vale muito a pena conhecer e bem mais com criança. A cidade é um destino turístico interessante por diversos motivos, como sua rica história, arquitetura marcante, gastronomia deliciosa e atmosfera animada de cidade universitária.

Escrito por

Flávia Oliveira

Jornalista e Relações Públicas, formada em Mediadora de Conflitos, pelo Instituto Federal de Brasília, através da Tertúlia Literária Dialógica. Mãe de dois: Mia e Andrea, vivendo em Malta e sempre com uma passagem para o próximo destino a ser descoberto.

Viajando com bebê menor de um ano: dicas utéis

Primeira viagem do meu bebê: com três meses de vida! Isso mesmo! Fizemos o trajeto de Malta até o Brasil, com direito a um stopover em Paris, um plus na Disney, um evento familiar no Rio de Janeiro até chegar em Aracaju, nosso destino final. Portanto, neste artigo eu vou te dar dicas úteis de como planejar uma viagem com um bebê tão pequeno. Ou seja, tudo que não pode faltar neste momento desafiador.

Lembrando que o mais importante é ter em mente que a segurança e o conforto do bebê devem ser sempre prioridade. Portanto, um planejamento cuidadoso é essencial para garantir o conforto do pequeno. Além disso, se antecipar a possíveis desafios e situações que podem causar estresse nos pais e no bebê também pode minimizar essas situações desagradáveis. 

 

1- Passagem 

O maior motivo que me fez viajar tanto com meus filhos com menos de dois anos é que: em viagens domésticas pelo Brasil, bebês de até dois anos podem viajar no colo, sem a necessidade de comprar uma passagem separada. Já em viagens internacionais, eles pagam uma porcentagem (depende da companhia aérea). Apesar disso,  lembre-se de incluir seu bebê na reserva mesmo assim para ter direito a ter carrinho/ bebê conforto despachados (ou entregues na porta do portão) gratuitamente.  

 

2- Documentos

Uma pastinha com todos os documentos do bebê é fundamental. Se não conseguir tirar o RG (no caso de brasileiros) a tempo, leve a certidão de nascimento ou até mesmo o passaporte. E se tiver viajando sem o pai, uma autorização de viagem. Se for para destinos internacionais, verifique se precisa de visto. 

 

3- Pediatra 

Antes da viagem, sugiro que você faça uma visita ao pediatra para tirar todas as dúvidas e pegar a receita de medicações. Além disso, alguns bebês sofrem de dor de ouvido na decolagem e no pouso, minha sugestão é que você ofereça o peito ou uma mamadeira/ chupeta nesses momentos. Em outras palavras, a sucção alivia o incômodo causado. 

 

4- Mala de mão 

Escolha bem a sua mochila/ mala que estará com você no avião. Dê preferência a uma mochila que você coloque nas costas. Pode parecer bobagem, mas você com certeza irá precisar das duas mãos quando for viajar de avião com seu bebê. Por exemplo, use uma mochila espaçosa, com compartimentos para que você consiga encontrar as coisas de forma mais fácil. Não esqueça de uma quantidade boa de fraldas, e, pelo menos, três trocas de roupa, lenço umedecido, brinquedos, remédios, manta. 

 

5- Líquidos/ alimentação 

Sabe aquela regra dos 100ml e 100g? Ela não é válida quando você tem um bebê de até dois anos. Você pode levar sua água na garrafa, a mamadeira com leite, comida, shampoo, sabonete líquido. Lembre-se de avisar que é para o bebê. 

Além disso, ainda no avião, os comissários podem esquentar a água para você, ainda mais nos voos mais longos. 

 

6- Carrinho 

Você pode escolher em levar o carrinho até a porta do avião ou despachar junto com as malas. Eu já fiz das duas formas e depende muito mais da quantidade de malas de mão que estavam comigo em cada viagem. Nas vezes que despachei junto das malas, meu bebê estava no canguru,  o que facilitou muito. Se você escolher levar o carrinho até a porta do avião, você pode solicitar que seja entregue na saída do voo, mas algumas vezes esse pedido não é atendido e você vai encontrar seu carrinho junto com as malas ou na área de bagagem fora do padrão. 

 

mulher com um bebê menor de um ano no canguru e segurando a mão de uma menina menor em um aeroporto
Eu viajando com Andrea aos três meses no canguru e com Mia

7- Horário 

Se existe algo que pode fazer toda a diferença na tranquilidade da viagem é escolher o horário certo para viajar. No caso de bebê tão pequeno, como dorme mais, você pode ter mais facilidade de acomodá-lo para dormir. Mas no caso de bebês maiores, o ideal é optar por horários que eles estejam mais descansados, mesmo se o voo for noturno, ele estará mais tranquilo para relaxar e dormir o voo inteiro. Além disso, cada criança é única e tem as suas próprias preferências. Portanto, escolha um horário que mais se adapte a sua criança. 

 

8- Alimentação 

Ainda mais, outra situação que pode dar um choro inconsolável nos bebês é a fome. Portanto, garanta a alimentação do bebê. Se o bebê mama, lembre-se de estar vestida com roupas confortáveis e de fácil abertura. Se for fórmula, lembre-se de levar uma quantidade a mais de leite. Se o bebê já iniciou a introdução alimentar, lembre-se de levar frutas/ vegetais que são mais fáceis de comer e sujam menos como: uva, banana, morango, maçã, pera, brócolis e alguns snacks como biscoito de arroz, panqueca de banana. Neste link você pode ter acesso aos cortes do BLW seguros, o que é de suma importância. Lembre da água e de evitar alimentos gordurosos e com alto teor de açúcar, que pode causa mal estar. 

Portanto, ao concluir essa leitura e seguir as dicas, tenho certeza que você estará preparado para viajar com seu bebê pequeno de uma forma mais tranquila. A gente segue de cá torcendo para que seja uma ótima viagem para toda família. 

Escrito por

Flávia Oliveira

Jornalista e Relações Públicas, formada em Mediadora de Conflitos, pelo Instituto Federal de Brasília, através da Tertúlia Literária Dialógica. Mãe de dois: Mia e Andrea, vivendo em Malta e sempre com uma passagem para o próximo destino a ser descoberto.